segunda-feira, 26 de setembro de 2011

ACABAMENTO E POLIMENTO EM PRÓTESE TOTAL





Removida a prótese da murfla, passa-se às fases de acabamento. Com pontas montada para resina, recortam-se os excessos, tomando o cuidado de não interferir com as bordas da prótese. Com tiras de lixa fina, montadas em mandril, dá-se acabamento na superfície externa, removendo as ranhuras causadas pela ponta montada. No torno de polimento, utilizando escova e "pedra pomes", iniciamos o polimento; continuado com escovas mais macias e "branco de Espanha", até o brilho final, com rodas de feltro. Não se deve exercer pressão, durante o polimento, para evitar aquecer e queimar a resina. Um alto grau de polimento é desejável, pois, além de eliminar a porosidade superficial da prótese, aumenta o conforto do paciente. Não utilizar polidores para metal: esses produtos contêm solventes, derivados de petróleo, em sua composição, que podem atacar a superfície da resina acrílica. A prótese terminada deve ser instalada no menor espaço de tempo possível. É uma característica das resinas acrílicas, o fenômeno da sorção. Por outro lado, se a prótese for mantida em ambiente seco, poderá haver perda de água e possíveis alterações dimensionais.






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